Discriminação
Igualdade para alguns
As atitudes em relação aos direitos das pessoas LGBTQIA+ mudaram rapidamente em muitos países nas últimas três décadas, mas a discriminação persiste.
Conduzimos uma pesquisa entre jovens de 15 a 24 anos e adultos com mais de 40 anos em 21 países para explorar como a infância está se transformando.
Leia mais sobre a pesquisaEmbora as atitudes em relação à discriminação contra mulheres e minorias étnicas, raciais e religiosas não divirjam claramente entre as gerações, elas divergem quando se trata dos direitos das pessoas LGBTQIA+.
Aqui, vemos jovens expressando significativamente mais preocupação com a igualdade de tratamento do que pessoas mais velhas em quase todos os países pesquisados — e, no processo, impulsionando mudanças positivas.
Grandes diferenças de gerações são aparentes em diversos países...
… do Japão…
… para a Espanha…
… para o Quênia…
… para o Peru.
Responda à pergunta acima para saber mais sobre a natureza transformadora da infância.
Voltar à questãoEm média, as mulheres jovens são mais propensas do que os homens jovens a dizer que o tratamento igual de pessoas LGBTQIA+ é muito importante em cerca de 10 pontos percentuais.
De todas as perguntas da nossa pesquisa, essa revela a maior diferença entre os gêneros na geração jovem.
Essas descobertas refletem outros resultados de nossa pesquisa: as mulheres jovens em geral expressam uma maior preocupação com a igualdade de tratamento e com a luta contra a discriminação do que os homens jovens.