Globalização

Cidadãos do mundo

Quem se identifica mais como um cidadão do mundo?

O UNICEF e a Gallup perguntaram a jovens e idosos em 55 países como eles vivenciam o mundo hoje.

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Uma parcela significativa de jovens dizem que se sentem mais conectados com o mundo.

Isso é, em parte, um reflexo da explosão da internet, que ajuda a conectar pessoas ao redor do mundo.

Analisamos se os jovens, que nunca conheceram um mundo sem internet, são mais cosmopolitas do que os mais velhos.

Em comparação com os jovens, que percentagem de idosos se identifica como cidadãos do mundo?

Responda à pergunta acima para saber mais sobre a natureza transformadora da infância.

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% que dizem se sentir mais conectados com o mundo
27%
14%
Pessoas com 15 a 24 anosPessoas com mais de 65 anos
Em média, apenas 14% dos idosos dizem se sentir mais conectados com o mundo, cerca de metade da parcela de jovens.
Olhando para todos os 55 países, quanto mais jovem uma pessoa for, em média, mais provável ela se identificará como um cidadão do mundo.
Esta descoberta é significativa: reflete uma mudança profunda na forma como as pessoas pensam sobre si mesmas e com qual comunidade elas mais se afiliam.

Ao contrário das pessoas mais velhas, os jovens de 15 a 24 anos de hoje só conheceram um mundo moldado pela globalização e pela conectividade digital. Mudanças no mundo em geral podem estar provocando mudanças na identidade.

Além da idade, quais outros fatores tornam alguém mais propenso a se identificar como um cidadão do mundo?

Responda à pergunta acima para saber mais sobre a natureza transformadora da infância.

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Todos os quatro aspectos: morar em uma cidade, ter educação pós-secundária, ter acesso à Internet e depender de fontes de informação digital, ajudam a explicar sentimentos de cidadania global.

À medida que o mundo se torna cada vez mais conectado, o espírito de cidadania global continuará a crescer com cada geração?

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Saiba mais sobre este aspecto de como a infância está se transformando.

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